Archive for 2011

Abs(ti)nência


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Em toda parte eu vejo
Tua foto
Teu desenho

Em toda esquina eu sinto
Teu cheiro
Teu veneno

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Contando Estrelas


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Nessas madrugadas
Frias e escuras
Nos banhamos em lembranças
Poesias e músicas
Citações, revelações
Palavras imprevisíveis
Bonitas recordações
Tudo o que sabemos
É que a magia acaba
Quando o sol se coloca
E agora
Tudo se transforma
Esperando sua volta




Isabelle Almeida





pOUSO II


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Vaivém
Sem fim
Duma vida marcada
Pulsante, sofrida
De amores errantes
E solidão aguerrida


Que tem sua parada


Em cama já vazia




Por: Igor 

pOUSO


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Vaivém
Sem fim
Sem chegada 
Ou despedida
Sem hora marcada
Sem data prevista


Vai


E não vem.






Isabelle Almeida



Alicerce


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Somente em teu peito
Encontro aconchego
Mergulhada nesse abraço
Que me prende, me enlaça, me acha
Nossos olhos em sintonia
Nossa história embora antiga
Rígida, robusta, intacta
Sempre viva


Isabelle Almeida

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Mais doce que algodão doce


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Um dia em cegonhas acreditei
Na minha fértil imaginação
Branco era o céu e as nuvens, azuis
Ganhando canetinhas
Coloria corações como arco íris
E não existiam seres mais sorridentes que meus bonecos-palito

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A arte


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Eu evito
Tu evitas
Ele evita

Nós evitamos
Vós evitais
Eles evitam 





e que assim seja!

"É preciso que eu suporte duas ou três larvas, se quiser conhecer as borboletas."


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Away


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Depois daquele sonho só consigo te ver de longe











é, acho que esqueci.



SENTImento


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O barulho dos nossos pés caminhando em fuga 
O cheiro das tardes correndo na chuva
A maresia e o vento que dançava com meus cabelos 
O frio na barriga que durava um dia inteiro
A espera sem janela da próxima vez 
Nunca tinha data marcada, era sempre um talvez

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Cem sações


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Sons
Com
Sensações
Cem
Sensações
Num som só

Num só som

Isabelle Almeida

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Quem espera sempre (al)cans(ç)a.

Pra não dizer que não falei das Rosas...


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Cada rosa com sua beleza
Seu encanto e delicadeza
Descobertas por olhos distintos
Expõem seus detalhes ínfimos

Pequenas, esbanjam graciosidade
Simplicidade e um toque de pureza
Outras não tem nenhuma cautela
Em exibir suas anteras 

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Tempo


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Tempo


Tempo


Tempo


Assim como as badaladas de um relógio barulhento
Que assustam, apressam, aceleram
Como as batidas de um coração
Ora devagar, mas sempre depressa


Retratadores retratam em retratos
Aquilo que não podemos velar
Momentos, pessoas, sentimentos
Em molduras ou em algum lugar

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Adversos ou Adjacentes?


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Cruzam-se
Sorrisos despertam
Olhos se escondem, desviam, se perdem
Conversas paralelas
Corpos, quando distantes 
Fazem dos corações duas adjacentes
Mas quando próximos
Se afastam 
Como se nunca tivesse existido adjeção


Isabelle Almeida
bird print 2 en Flickr: ¡Intercambio de fotos!


viVER


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Sonhar, almejar, planejar
Colocar-se à beira do acaso
Ou sim, ou não
Talvez talvez
Correr atrás de conquistas
Dispor-se vulnerável
Chorar quando a emoção pedir
Sorrir enquanto houver respiração
A cada anoitecer inventar um sonho
E ao amanhecer prosseguir sonhando acordado 

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Um dia eu guardei a Lua numa caixa...


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Um dia eu guardei a Lua numa caixa
Escondi para que não a roubassem de mim
Ela, tão alva, preciosa, indefesa
Não sabia do valor que possuía, enfim

Queria ficar com ela, mas no entanto
Resolvi alguém presentear
E dei a quem eu sabia
Que ia amar, cuidar, afagar

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Jogo do redemoinho do tempo


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Passou-se uma semana
Um ano
Três anos


Vieram com esse tempo
Perguntas sem respostas
Respostas de mil perguntas
Nesse jogo do tempo, se é um jogo 
Não sei onde fica a sorte
Nem se ela existe

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Marianna


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Menina bonita
Não sabe por quantos é admirada
E por inúmeros, querida
Cachos incontáveis que resguardam vida
A simplicidade que transparece em seu sorriso
E a doçura do jeito que afina feitiços

Sua pele cândida
Inspira, clareia, prospera
Destacam seus olhos escuros
Despertam uma grande procela
Seus lábios de maçã
Seu jeito de donzela
Requerem enorme cautela

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Suspiro


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Vou vivendo, vou voando, vou sonhando
Lendo minhas vaidades e saudades
Pergaminhadas numa agenda velha
Onde estão todos os passos
- Os nossos -

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Singular


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Me deixe 
Há muito a ser descoberto
Sou um mistério também pra mim
Tenho segredos que guardo em algum dos meus lados
Que ainda nem sei quais são


Me deixe 
Me dou bem com meus botões
Não preciso discursar
Eles me entendem
Até mais do que eu a mim mesma


Me deixe só
Sóbria, somente, sozinha
Sei me cuidar
Não preciso de muito pra me achar
Apenas um lápis, música e papel
Tudo estará feito


Me deixe 
Com minhas palavras
Sei organizá-las de modo que soem entendíveis
Só eu sei das minhas poesias
Só eu






Isabelle Almeida




O vento


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Como pode alguém sonhar 
O que é impossível saber?
Não te dizer o que eu penso
Já é pensar em dizer...

Cambaleando


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Vejo as surpresas
Tudo é tão imprevisível
O que era anteontem e não era ontem
Pode ser hoje
Ou amanhã


As coisas tomaram rumos diferentes
Pensávamos que podíamos controlar os sentidos
Mas, o coração
Sempre o coração fala mais alto
Estamos presos a um único sentimento
E sem um nome para descrevê-lo

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Escolha a vida... Escolha viver!


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Hora de abrir os olhos para a vida
Enxergar novos horizontes
Fechar todas as feridas
Dar a ela um novo nome


Aceitar o que ela tem a oferecer
Deixar pra trás tudo o que faz padecer
Perdoar dívidas, distribuir caridades
Fazer da vida uma doce raridade

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Era uma vez


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Era menina
Sonhava, idealizava
Falava coisas que nem pensava
Inventava um amor
Vivia com a cabeça na lua
Tinha medo de ficar só
Não podia sair na rua


Era filha
Superprotegida
Pais que prendiam e um mundo que chamava
Transformou tudo em rebeldia
Mesmo sabendo que um dia se arrependeria

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Primavera se foi...


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Primavera se foi, e com ela essa dor
Se alojou no meu peito devagar
A certeza do amor não me deixa nunca mais
Primavera brilhando em seu olhar
E o olhar que eu guardo na lembrança
Ainda traz a esperança
de te ter ao meu ladinho numa próxima estação...

Epitáfio


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Memórias são deveras traiçoeiras
Aperfeiçoam momentos e seus detalhes ínfimos
Contradizem pensamentos
Estes que vos escrevo em entrelinhas

Não quero começar um epitáfio
Lapidar o que tempo já levou
Culpa minha se não pude enxergar
Lamentar depois que o navio desancorou

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Sinceridade gratuita


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Acredito que o amor pode sim durar "pra sempre" e não concordo com quem diz que "se não foi pra sempre, não era amor". As coisas têm seu tempo, a vida têm suas fases, os sentimentos sua intensidade e só quem os vive, pode nomeá-los.

É tão bonito quando essa mágica acontece e envolve duas pessoas... Depois de um tempo elas percebem que precisam uma da outra, assim se declaram, participam, afagam-se, apaixonam-se, doam-se. Um sentimento mútuo, puro, natural. Mas só até onde vai o afeto e o respeito. Quando acabam-se esses dois últimos elementos, já não é mais uma relação saudável.

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Inspirações


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"O poeta é um fingidor. 
Finge tão completamente 
Que chega a fingir que é dor 
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve, 
Na dor lida sentem bem, 
Não as duas que ele teve, 
Mas só a que eles não têm."


Fernando Pessoa - Cancioneiro



Verdade


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Abandonar-te
Seria mutilar meu coração
Deixar uma parte de mim na estrada
Assinar contrato com a solidão

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Banzo


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O brilho no olhar tornou-se opaco
Acostumamo-nos com o possuir
Abandonamos o medo de perder
Agimos por impulso

Trocamos falhas
Entramos em atrito, nos deixamos levar
Essa insatisfação
Dói como um punhal em minhas entranhas

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Escrevendo devaneios


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Escrever é enredar sonhos num papel
E deixá-los flutuando
Dar asas ao pensamento
E arquivá-los em um lugar que não dentro de si

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Papai


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Por mais que o dia-a-dia faça o tempo passar quase que despercebido à nossos olhos, usar pelo menos dez minutos de suas poucas horas livres pra demonstrar de alguma forma um sentimento, não é perda de tempo!  

Esta singela poesia foi feita para o homem da minha vida: Meu pai! Tenho certeza que após ler, ele teve um dia muito mais feliz!

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Conjugar


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Manter
Cuidar
Regar
Lembrar
Sonhar
Descobrir
Proteger
Afagar
Beijar
Acarinhar
Suportar
Amassar
Fortalecer
Enxergar
Resolver
Querer
Tentar
Brincar
Perguntar
Perceber
Analisar
Parar
Sorrir
Chorar
Alegrar
Todos esses verbos saber conjugar
Pra poder enfim amar

Apetecer


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Já pensei em dizer
Coisas improferíveis

Como aquele segredo
  Que penso, mas calo
Que sinto e não falo
 Que escondo, que guardo

Somente
Somente aquele alguém
consegue tirar
Do mais íntimo lugar
O coração

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O acaso não é por acaso


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Sempre achei que destino realmente existe. Que nada é por acaso. Acredito que uma coisa leva à outra, que está tudo anotado, premeditado em um caderninho de cada um, lá em cima.


Quando você olha pro seu passado e presente, não é incrível como tudo se encaixa? 








Eu parei de tentar desvendar o destino, passei a simplesmente vivê-lo. E me surpreendo mais a cada dia.  







Como se fosse a primeira vez


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Já imaginou se você tivesse alguém que amasse muito, e essa pessoa tivesse a memória recente apagada toda noite? Você teria calma e força de vontade para reconquistá-la todo dia? Dedicaria todos os dias de sua vida pra viver ao lado dela? Teria paciência mesmo naqueles dias que você acordasse com o pé esquerdo? 


Ok, pode até existir algo assim em algum lugar do mundo, mas duvido que seja com toda a dedicação que o Henry tem de conquistar a Lucy, em Como se fosse a primeira vez. Em filmes, o mocinho sempre se entrega de corpo e alma à mocinha, ou vice-versa, pra que quem assista, sinta todo o amor que eles "transmitem" e desejem isso pra si na dura realidade. 

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Essa moça tá diferente


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Legal mesmo é quando você sente seu mundo mudar, o seu eu ter mais segurança. Passei a sentir isso diariamente, passei a tomar coragem pra crescer, voar, ir mais longe, soltar as correntes. O medo de tudo que era tão persistente ha uns tempos atrás, hoje quase não existe, essa é a melhor parte do meu evoluir. Apesar de ter uma cara de menina, minhas raízes começaram a se prender e os planos passaram a ter um firmamento, por dentro virei mais mulher.

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Uma saudade...


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Alguém,
Me diga com certeza
Existirá 
Dor maior que a saudade?
Ela machuca, amarga, tortura 
E como se não bastasse 
Transborda pelos olhos


Tumblr_lnk4qyv8nl1qg20l0o1_1280_largeAlguém,
Por favor ache a cura
Para que este mal
Anule-se de vez
E ter por mais uma vez 
O sabor da presença
Do sorriso
Do abraço
Que tristeza 

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Amargou-se o que era doce.


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Não use drogas.

Isso fode tudo, TUDO.

E só.



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Amargos deletérios


posted by Isabelle Almeida

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Escrevo segredos no meu coração 
Pra fugir da realidade
 Invento poemas, crio palavras
 Traduzindo o que há em mim
 Pois o pranto que rolava facilmente 
Congelou-se 
E as amarguras 
Formaram grandes muralhas 
Que então parecem indestrutíveis

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Realismo Convincente


posted by Isabelle Almeida

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É engraçado
Como meu coração bate rápido 
Quando avisto teu sorriso
A mágica que envolve
Um misto de lembranças e sentidos
Passado, presente
Futuro não mais

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Essa boneca tem manual


posted by Isabelle Almeida

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Sempre fui carente, melosa, romântica, boba, medrosa, alegre, tímida e extremamente carinhosa. Tive amores platônicos típicos de pré-adolescência. Tinha poucos amigos, não saia muito de casa, era superprotegida (e isso permanece, incomoda muitas vezes). Usei óculos desde os dois anos até os onze. Era apaixonada por leitura, graças à tia Wânia, que nos mostrou essa incrível forma de viajar sem sair do lugar.

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Sobre o amor e seu trabalho silencioso.


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O amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio.
Sábios em vão
Tentarão decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas
Mentiras, retratos
Vestígios de estranha civilização

Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você...


Chico Buarque - Futuros Amantes

Solidariedade


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O que sabemos é que existem pessoas precisando de ajuda em todo o mundo. Mas sabemos também que se nos acomodarmos e só ficarmos pensando no que poderíamos fazer pra ajudar, de nada adianta. 
                                            
Recebi um link pelo Msn, pra dar uma olhada e ajudar na divulgação de uma causa nobre. O link é do blog para mobilização em prol de uma menininha que teve um câncer na perna e que precisou substituir o osso por uma prótese. Seu nome é Clara e tem 8 anos. 

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Pra não perder o costume...


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Sim, como previsto, com o fim do colegial, minha vida mudou muito. E graças a Deus, pra muito melhor.
Mudanças são sempre difíceis, tudo tem seu preço, mas até agora não tenho do que reclamar. Um trabalho que caiu do céu e a força de vontade - quase que inacreditável - de estudar. Agora que realmente caindo a ficha de que minha maioridade chega mais perto a cada segundo.

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Tudo Diferente


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Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né?
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
(...)
Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o gosto bom que o oposto tem
Não sei, mas sinto, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente de um jeito bate

Maria Gadú

Soedade, soidade, suidade, saudade.


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Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego e português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e"saudar".





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