Archive for setembro 2011
posted by Isabelle Almeida on Futuro, Passado, Poesia, Presente
Tempo
Tempo
Tempo
Assim como as badaladas de um relógio barulhento
Que assustam, apressam, aceleram
Como as batidas de um coração
Ora devagar, mas sempre depressa
Retratadores retratam em retratos
Aquilo que não podemos velar
Momentos, pessoas, sentimentos
Em molduras ou em algum lugar
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Tempo
Tempo
Assim como as badaladas de um relógio barulhento
Que assustam, apressam, aceleram
Como as batidas de um coração
Ora devagar, mas sempre depressa
Retratadores retratam em retratos
Aquilo que não podemos velar
Momentos, pessoas, sentimentos
Em molduras ou em algum lugar
posted by Isabelle Almeida on Poesia
Cruzam-se
Sorrisos despertam
Olhos se escondem, desviam, se perdem
Conversas paralelas
Corpos, quando distantes
Fazem dos corações duas adjacentes
Mas quando próximos
Se afastam
Como se nunca tivesse existido adjeção
Isabelle Almeida
posted by Isabelle Almeida on Poesia, Presente, Vida
Sonhar, almejar, planejar
Colocar-se à beira do acaso
Ou sim, ou não
Talvez talvez
Correr atrás de conquistas
Dispor-se vulnerável
Chorar quando a emoção pedir
Sorrir enquanto houver respiração
A cada anoitecer inventar um sonho
E ao amanhecer prosseguir sonhando acordado
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